sábado, 14 de julho de 2007

Irmões, não deixais a peteca cair!

Nesta época de violência, desigualdades e putaria pra tudo quanto é canto, resolvemos relembrar os bons e velhos tempos onde a social-democracia era o bastião contra o preconceito e o autoritarismo. Aqui, um momento histórico: A Marcha Pelos Direitos Civis, realizada em Washingtong, capital estadosunidense, no dia 28 de agosto de 1963. Na foto, o autor James Baldwin com os atores Marlon Brando e Charlton Heston. Não percamos a crença no ser humano! Sei que há salvação...




quarta-feira, 11 de julho de 2007

O Universo numa esfiha de pêlo


Olá, meu nome é Stephen Hawking, e eu queria requisitar alguém para pegar na minha.
Não estou mais pegando prostitutas, pois meu mordono e minha cadeira-robô disseram que tô bem pra um cara de 60 e poucos. Eu confio mais na segunda que no primeiro, mas acho que isso não é importante.
Pessoas com conhecimento de tipo jornalístico (mediano) sobre a minha teoria do tempo imaginário e pessoas que não acreditam em OVNIs e ETs são aceitas.
Preferência a mulheres, entre 11 e 70 anos.
De um jeito ou de outro, envie seu currículo.
Caso faça diferença, tenho um pênis colossal. Meu QI dividido por 57 resulta no seu tamanho exato em centímetros, com a diferença de 2½ milímetros negativos.
Isso quer dizer que tenho 2½ milímetros a mais que o resultado. Faça a conta e tenha uma agradável surpresa.
Um forte abraço. Ou, caso não se incomode, uma piscada de olhos.

Atenciosamente,
S.H.

terça-feira, 10 de julho de 2007

Yuro Rostovtzeff

Yuro Rostovtzeff matriculou-se em um curso de culinária. Porém, não pode comparecer no primeiro dia de aula. Pobre Yuro, ficou muito chateado. No dia seguinte acordou bem cedo, tomou banho e foi de metrô, mas, infelizmente, chegou atrasado de novo.

Meio sem jeito, foi até o professor e apresentou-se:

- Olá, meu nome é Yuro Rostovtzeff, estou matriculado neste curso e perdi a primeira aula.

O professor esboçou um leve sorriso e disse:

- Não tem problema, meu jovem, você chegou na hora certa.

Yuro alegrou-se:

-Quer dizer que não perdi nada?

E o professor:

-Meu jovem, não se preocupe. Assine a lista e vá se sentar.

Yuro assinou a lista de chamada e notou que não havia carteira para se sentar – Yuro era um rapaz observador. Pediu licença ao professor e foi pegar outra carteira na sala ao lado. Ao retornar com a carteira, Yuro é intimado pelo professor.

-Sr Yuro, coma isto e diga o que achou.

Yuro pegou o prato com a mão esquerda, o garfo com a direita, cheirou a comida e a provou. Com a boca ainda cheia falou:

- Tem cheiro de merda, consistência de merda, gosto de merda ...